“Outro dia me pus a pensar que sou semelhante às mulheres da literatura de Érico Veríssimo. Aquelas que enquanto os homens se ocupavam da guerra, elas se ocupavam do tempo e do vento.
Eu não tenho muitas definições a meu respeito; apenas respeito a dor de cada hora, a esperança de cada momento. E se isso me define, então sou a dor que sabe esperar.”
(do livro Mulheres de aço e de flores)
Não sei se posso definir-me assim mas espero a cada momento e suporto a dor da espera como quem espera o nascimento de um filho.
A vida é bela e devemos cuidá-la,só que cuidando dela muitas vezes esqueço de cuidar de mim .
2 comentários:
Olá amiga Angel.
Sem dúvida que a vida é bela,
mas temos de a cuidar. No entanto
amiga, não podemos esquecer-nos de cuidar de nós próprios para que
possamos sentir a vontade de
usufruir do bom que a vida tem.
Um beijo
Alvaro
Como é reconfortante encontrar um ser tão querido. Não é por acaso que (o anjos sem asas).
Beijo em seu coração
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